Portugal enfrenta novamente um cenário crítico de incêndios florestais, com focos ativos em Arganil, Trancoso, Sátão e Tabuaço. O fogo em Vila Real entrou em fase de resolução, mas as autoridades mantêm elevada vigilância devido ao calor extremo previsto para os próximos dias.
Segundo dados oficiais, cerca de 75 mil hectares já arderam desde o início do ano, tornando este o pior registo desde os incêndios de Pedrógão Grande, em 2017. Em Arganil, uma trovoada seca foi apontada como a causa do incêndio que obrigou à evacuação de dezenas de moradores. O Governo prolongou a situação de alerta até sexta-feira, considerando que amanhã poderá ser o dia mais crítico.