As mulheres grávidas de baixo risco que não tenham médico de família passam a poder ser seguidas por enfermeiros especialistas em saúde materna. A medida foi confirmada pelo presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso, em declarações ao Público.
O objetivo desta decisão é garantir que menos grávidas chegam às urgências sem acompanhamento pré-natal adequado, uma situação que tem vindo a preocupar as autoridades de saúde.
Apesar da tutela defender a medida como forma de resposta à falta de médicos de família, a Ordem dos Médicos já manifestou reservas e dúvidas quanto à solução.