A cidade de Santo Tirso foi o palco do 2.º Encontro da Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC), que decorreu durante dois dias, reunindo o setor e o público em torno de temas como a cooperação e a inovação cultural. O evento consolidou a RPAC como um motor essencial para o desenvolvimento e transformação da arte contemporânea em Portugal.O primeiro dia foi dedicado a sessões de trabalho e networking no Centro de Arte Alberto Carneiro. Sob o tema central “Dinâmicas Colaborativas”, o dia juntou profissionais, artistas, investigadores e responsáveis de instituições culturais de diversas regiões do país, focando-se na troca de experiências e no fortalecimento das parcerias.
No dia seguinte, o Encontro transferiu-se para o Museu Internacional de Escultura Contemporânea, abrindo o programa ao público em geral. A agenda incluiu debates e a partilha de ideias, e contou com a participação institucional do Governo, através da presença do Secretário de Estado da Cultura, Alberto Santos.
Na abertura do evento, a vereadora da Cultura, Ana Maria Ferreira, destacou o papel de Santo Tirso no mapa artístico. Segundo a vereadora, a cidade "ocupa um lugar singular no panorama artístico nacional e internacional", distinguindo-se por integrar a arte no espaço público e na vida diária dos seus habitantes. A autarquia reafirmou, assim, o seu "compromisso em permanecer uma referência na arte contemporânea".