O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) e a Ordem dos Enfermeiros (OE) alertaram que os apelos à "eficiência" do Governo de Luís Montenegro se traduzirão em cortes reais no Serviço Nacional de Saúde (SNS), os quais a classe profissional não aceita.O SEP manifesta que "ninguém acredita" que o Primeiro-Ministro não vá "cortar" na saúde, já que no terreno os profissionais estão confrontados com:

Falta de material e equipamentos que não são substituídos, prejudicando a qualidade dos cuidados.

Carência de enfermeiros (estimada em mais de 14 mil), comprometendo a segurança dos doentes.

Os sindicatos consideram que a redução da verba para a saúde e as instruções para os hospitais cortarem despesas irão apenas agravar a degradação já existente no SNS.