Uma investigadora da Universidade de Coimbra desenvolveu o MMCLKin, um modelo de inteligência artificial que revoluciona a criação de medicamentos. A ferramenta consegue prever, em ambiente digital, como novos fármacos interagem com o corpo humano, eliminando a necessidade de anos de testes laboratoriais inconclusivos.Os pontos-chave:
Precisão extrema: O sistema identifica compostos que atacam apenas as células doentes (como o cancro), evitando efeitos secundários em células saudáveis.
Resultados provados: Em testes reais, a IA sugeriu cinco compostos para doenças neurodegenerativas e todos foram eficazes.
Eficiência: Reduz drasticamente os custos e o tempo de desenvolvimento de novas terapias, permitindo criar medicamentos personalizados para mutações genéticas complexas.