O Ministério da Educação (ME) assumiu o compromisso de agir "com a maior brevidade" para solucionar os persistentes atrasos na distribuição dos manuais escolares pelo país. A garantia surge em resposta a queixas generalizadas que marcaram o arranque do ano letivo, onde milhares de alunos se depararam com a falta de livros essenciais para o seu estudo.A situação tem gerado críticas por parte de pais e encarregados de educação, bem como de diretores de escolas, que veem o planeamento e o normal desenrolar das primeiras semanas de aulas comprometidos pela carência de material didático. Fontes oficiais do ME indicam que estão a ser implementadas medidas de emergência e reforçados os canais logísticos para que os stocks em falta cheguem às escolas o mais rapidamente possível, minimizando o impacto pedagógico nas turmas afetadas.

O foco da tutela está agora em garantir que esta falha logística não se prolongue, permitindo que a comunidade escolar retome a normalidade e que os alunos tenham acesso atempado às ferramentas necessárias para o sucesso académico.