O início da primeira semana de aulas de dezembro continua a ser marcado pela crise da falta de professores em Portugal. Relatos da FENPROF e de direções escolares indicam que o problema se agrava em distritos como Lisboa, Setúbal, Faro e Porto.Estima-se que, apesar da diminuição do número de horários não preenchidos a nível nacional, o número total de horas por preencher (recorrendo-se a contratações de escola e horas extraordinárias) aumentou face a 2024. Tal situação resulta em turmas sem os seus professores em disciplinas essenciais e obriga ao recurso a não-habilitados, comprometendo a qualidade do ensino e a normalidade do arranque do ano letivo.